Como já falamos no post anterior, sobre jornais digitais, chega o momento de falar sobre os principais jornais digitais internacionais. Com eles podemos ter uma visão macro dos aconteciementos de abrangência mundial.
Casos como o atentado ao World Trade Center em 2001 (ruínas), a Guerra no Afeganistão, a morte do Papa João Paulo, o Terremoto no Haiti... diversas notícias que abalaram toda ordem mundial são disponibilizadas imediatamente ao acontecimento em jornais digitais. São eles: El Pais (Espanha), Clarin (Argentina), New York Times (EUA), Le Monde (França).
Talvez um dos que mais tenha visibilidade nos últimos anos, é o New York Times, que nos últimos anos enfrenta uma crise financeira, seu conteúdo online está disponível desde 1996, com grande acesso e sendo referência em conteúdo digital, com alto nível de interatividade, usando recursos como vídeos, fotos, seções de viagem, saúde, opinião, política, esporte, mundo, notícias locais (NY), negócios, tecnologia e ciência, além de blogs.
Não podemos esquecer de falar do nosso papel enquanto gestores da informação. Temos que adaptar nossos conhecimentos com a realidade digital. Estamos imersos na cibercultura, segundo Levy (1999, p.11):
[...] estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, e cabe a nós, apenas explorar as potencialidades mais positivas desse espaço nos planos econômicos, político, cultural e humano.
Nosso aprendizado deve ser voltado para o maior número de acesso e de recuperação da informação. Temos que organizar os sites, as ideias, de forma a facilitar a busca do usuário. Suas necessidades são enormes, aliadas com suas dificuldades e sentimentos de angústia, só nos resta auxiliar a busca.
Choo (2003) apresenta estudos em que processo de busca da informação é dinâmico, e o contexto determina a utilidade da informação, ela é construída nos pensamentos e sentimentos dos usuários e fica disponível na vida e no ambiente onde os usuários estão, assim, é importante analisar o ambiente onde a informação é buscada, dentro e fora do indivíduo.
Vale ainda, salientar que temos o dever de indicar as fontes confiáveis aos usuários e
estar atualizado dos conteúdos veiculados por essas mídias.
Referências:
CHOO, Chun Wu. Como ficamos sabendo: um modelo de uso da informação. In: ______. A organização do conhecimento. São Paulo. SENAC São Paulo, 2003. p. 63-120.
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